quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Let's

Let's go walk, and our feet make they choices...
I just want never forget, what no one knows, our stars, satelites and silence...
Do you remember the first kiss? The perfect place, the perfect moment, in the middle of those magic words?
Those seconds just remain unchanged...
After all, what we know? Distance kill us, but we can be stronger... Let's try the ink and words run, miles and miles.
Jump and join to the stars, you just have being lost from there. Let's jump?
Smile smile smile always smile, change the world, even if just my world.
Look back, and I see a touch in remain, remember always, if you miss me, just look up above, close your eyes, and you will see me look for there too...
Let's so, let's gonna make our promises never fall...
Remember... And we will always smile... =)

For you my little R. =)

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Sit

Sentado.
A espera corta-me o tempo as fatias finas, demoram mais mas saboreiam-se melhor dizem... Mas ate onde permaneço assim? As estrelas nao me falam, mas respondem com o silencio das coisas vãs, ignoram-me na sua imponencia.
Sao parvas, acham se sempre superiores e nao mexem uma palha pelo auxilios de outras... Tal como estrelas, ha pessoas assim, mortos do coraçao...
Ignoram a vida...
Encosto a minha cabeça ao teu ombro e a serenidade repousa novamente em mim, imagino estupidamente, e rio da parvoice.
Ja nao ha nada assim onde possa confiar, e todas as almofadas têm espinhos, e as camas troncos em baixo.
A dor pode nao ser visivel a olho nu... Mas mesmo descansando esta la no incomodo dos doidos...
Olho mais um pouco, e vejo mais alguem ao fundo, vem na minha direcçao, mais um pouco passo por passo, olho e passa por mim...mais um como todos, passam e nem olham, aos poucos e aos tantos me habituo ao desprezo,
-que querias?-olho para mim mesmo.
-desenganar-me de ti e nao querer.
-sabes que nao... E olho para um reflexo cinico... E o odio volta de novo...
O mal creio que reina aqui, ha tanto mais escondido, que a escuridao que ilumina o universo...

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Hate


Bate com o odio, envenena a alma e enlouquece-me os sentidos.
Refina-me a vida ao mais impuro que consegues imaginar.
E eu la vou vivendo no silencio, na dor do imaginario sem voz para erguer aos ceus...
Sinto-te sem tocar,
Cheiro-te sem respirar,
Vejo-te sem olhar...
Frases se repetem ao limiar do pensamento, enchem os sentidos com odio e ilusao, i don't want believe in them...
-tens de morrer...
-cala-te!
-sabes que nao pertences!
-...
-respondes com silencio mas sabes que é verdade...
Quero dormir! Apenas assim me sinto seguro, apenas assim me sinto bem...

I hate light! Why? Because it gives life...




terça-feira, 13 de setembro de 2011

Paradise

Adoro a musica...

Makes me smile...something in extinction  on my personality.


When she was just a girl
She expected the world
But it flew away from her reach
So she ran away in her sleep


Dreamed of para-para-paradise
Para-para-paradise
Para-para-paradise
Every time she closed her eyes


Ooohh

When she was just a girl
She expected the world
But it flew away from her reach
And bullets catch in her teeth


Life goes on
It gets so heavy
The wheel breaks the butterfly
Every tear, a waterfall
In the night, the stormy night
She closed her eyes
In the night
The stormy night
Away she flied


I dream of para-para-paradise
Para-para-paradise
Para-para-paradise
Whoa-oh-oh oh-oooh oh-oh-oh


She dreamed of para-para-paradise
Para-para-paradise
Para-para-paradise
Whoa-oh-oh oh-oooh oh-oh-oh


La-la-la-la-la

Still lying underneath the stormy skies
She said oh-oh-oh-oh-oh-oh
I know the sun's set to rise


This could be para-para-paradise
Para-para-paradise
This could be para-para-paradise
Whoa-oh-oh oh-oooh oh-oh-oh


This could be para-para-paradise
Para-para-paradise
This could be para-para-paradise
Whoa-oh-oh oh-oooh oh-oh-oh


Ooohh

This could be para-para-paradise
Para-para-paradise
This could be para-para-paradise


Whoa-oh-oh oh-oooh oh-oh-oh

Ooohh, oohh... 


segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Move on

Move on
Seguir em frente pode ser andar, mover, deslocar-se. Mas num sentido menos literal pode significar que ultrapassamos algo que nos desiludiu ou magoou.
E se não seguir? Parte de mim quer ficar para ver o final, mas...
Ha historias que nos olham como se de pessoas se tratassem, e ficamos perdidos, chasing tales... 
Movo-me entre os outros e nem saio do lugar, com os dedos deambulo pelo bordo da mesa, e ignoro os olhares... Nunca percebi mas nao gosto de olhos nos olhos, scares me...
Levanto-me e sigo em frente, parto para outra, mas é impossivel nao olhar para tras, aquele vislumbre de canto do olho insignificante mas que representa tanto, fica nos na memoria, desperta-nos a angustia da saudade que ainda nem chegou, mas que ja da sinal que vem ai.
Vem e bate forte, a saudade torna-se mais forte proporcionalmente à inversabilidade do tempo  que nos separou.
Passa um mês ou dois e nem fraqueja, lembro-te com todas as lagrimas que ja não choro, broke? No, completely destroyed inside remember?
No resquicio do que era, aquilo que me construiu, simplesmente desapareceu, e assim perco-me por cada segundo de pensamento, nao voltarei a ser inteiramente humano outra vez e a verdade fica assim comigo...
Seguir em frente? Continuo a andar... Mas nao creio que irei sair do lugar...
Move on...

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Walk

Passo por passo ando por lugar algum, perdido nos sons, cheiros e olhares estranhos. Nao me reconheço e vejo outra pessoa no reflexo da vitrine,
-eu ou tu? 
-...
Fico pela questao que nao tras resposta... 
Enterro as maos nos bolsos um pouco mais fundo, e devio o olhar para a direçao que nao conheço, volto a andar sem sentido...

Tudo perdeu tanto.
O pouco se foi.
O unico se perdeu...
A respiraçao é tao mais pesada e o frio doi mais, mas é assim. Nao tenho outra soluçao...

-vem...anda...segue-me...
-...
-sabes como é... não pertences...!
-...
-ninguem...
-...


O silencio ecoa-me aos gritos...

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

If

Corre, foge e lança-te aos ventos, sê a essência do que já não existe.
E assim a memoria veio para iludir os olhos na turbulencia das lagrimas... sinto-te, abraço-te, amo-te mas nao te torno mais real... Ficas pela distancia do que nao pode voltar atras. Sinto-me falhado, fraco e iludido ao ponto que nao sei que mais procurar, na hipotetica vida que levo...
Se? Nem para isso sirvo...
Sento-me e cruzo os joelhos na areia, na tentativa de me confundir na paisagem e ser mais um grao entre os outros.
-olha aqueles castelos de espuma! 
-num momento se criam, num momento se transformam... Mudam de forma e ninguem os viu, ja imaginaste quantos ja foram vistos, esquecidos ou imaginados?
-lol, os vistos contam-se pelos esquecidos e os imaginados pelos quantos quiseres...não ha limite...tal como nunca conseguirias contar todas as gotas do mar.
-voces tao muito filosoficos...mas calem-se que o mar vai falar, e eu quero ouvir o que ele tem a dizer, ouçam e contem em silencio os graozinhos de areia que entram nos vossos olhos se se querem se entreter...

E eu no silencio vos vejo...

Um dia vais me ter, pedirei com o silencio...

E se?

Always and never... =(